Noites com Estrelas...
Sometimes I wish I hadn't gotten that tattoo Sometimes I wish I'd married you One hundred fires One hundred days Sometimes I feel like a stranger Sometimes I tell lies (Whoa ho) Sometimes I act like a monkey Here come the night And then kerjillions of stars start to shine And icy comets go whizzing by And everything's shaking with a strange delight And here it is: the enormous night And oo my eyes They're lookin all around And oo my feet I'm upside down If I were the president If I were Queen for a day I'd give the ugly people all the money I'd re-write the Book of Love I'd make it funny Wheel of fortune Wheel of fame Two hundred forty million voices Two hundred forty million names And down in the ocean where nobody goes Some fish are fast Some are slow Some swim round the world Some hide below This is the ocean So deep So old. And then kerjillions of stars start to shine And icy comets go whizzing by And everything's shaking with a strange delight And here it is: the enormous night And oo my eyes They're lookin all around And oo my feet They've left the ground So cry me a river that leads to a road That turns into a highway that goes and goes And tangles in your memories So long So old.
Laurie Anderson My Eyes
Laurie Anderson My Eyes
5 Comments:
Vai ao Atlântico Azul ver o poster que coloquei ontem sobre a Regata Atlântico Azul de dia 15 de Agosto de 2007! Basta apareceres na praia do Rosário (na Moita), pelas 07h30 e embarcar!
DESTA VEZ TENS MESMO DE VIR E SE QUISERES VENS COMIGO PARA LÁ!!!!
A LONGA NOITE DA AMÉRICA
Nome importante da música experimental e da performance norte-americanas, Laurie Anderson tem em 'Homeland' a sua diatribe contra os destinos da América contemporânea, aquela do pós-11 de Setembro, das salas de chat na Internet, dos reality shows, das guerras em terra alheia em busca de armas de destruição maciça invisíveis.
O espectáculo, que passou por Braga e foi apresentado na Culturgest, em Lisboa, terá edição em disco em 2008. 'Homeland', porventura a música mais assumidamente política que Anderson já compôs, pisa territórios habituais no seu percurso artístico de 30 anos: estão aqui as longas peças movidas a violino (o dela e o do multifacetado Eyvind Kang) e sintetizador, entre a música clássica e a pop com apontamentos electrónicos, e a sua voz em registo spoken word, tão mordaz como sexy.
Por trás da banda, uma tela traduzia as palavras da sexagenária, dando ao espectáculo o estatuto de concerto-poema. "Bem-vindos à noite americana", disse ela, depois de evocar os prisioneiros de Guantánamo e outros atropelos em nome da democracia.
Em 'Lost Art of Conversation', um delicado pizzicato no violino deu o mote para a letra sobre o jogo de fingimentos das conversas on-line. Noutra peça mais dançável, Anderson repetiu "Only an expert can deal with the problem" numa sátira que foi desde os programas de televisão especializados em 'problemas' (Oprah à cabeça) à guerra do Iraque ("Lá porque não encontraram armas não quer dizer que não existam"). Histórias duras numa música doce.
Apesar dos bons momentos, 'Homeland' revelou-se demasiado homogéneo, fazendo uso de recursos semelhantes de tema para tema. Assemelhou-se quase a uma única peça de uma hora e meia. Vale, sobretudo, enquanto uma das mais directas e pungentes críticas em forma de música ao curso actual dos Estados Unidos.
in 'Público'
CR
ESTÁ COMBINADO! VAMOS AS DUAS! MAS TEMOS DE IR AOS PASTÉIS OU AO CARECA DE VÉSPERA...PARA LEVARMOS BOLINHOS!
VAMOS!
07h30?!!!??!!!...não interessa, VAMOS!:)
CR! Que bom! Obrigada! Já tinha saudades dos teus magníficos comments!
:)
Abraço apertado!
SIGA A MARINHA!!!
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